“Vou falar da minha experiência como pessoa reservada que sou, ao receber o convite de posar para fotos, minha primeira resposta foi negativa, o Alexandre enlouqueceu, na minha idade… O poder de persuasão foi tão grande que acabei aceitando e achando que estava enlouquecendo ao mesmo tempo, enfim, o que ficou desta experiência foi algo muito bonito, onde pude sentir que estava solta para sentir a vida de outras maneiras”.
Com essa história a arquiteta Yara Zitronenblatt venceu o concurso proposto pelo estilista Alexandre Linhares para comemorar os cabalísticos sete anos de Heroína, marca de moda curitibana conceitual. O relato vencedor é o testemunho de que a moda pode liberar as pessoas, ao invés de escravizá-la. Assim entendeu o júri formado por Ieda Godoy, Karina Taques, Alexandre Trauer, Marcelo Sandmann, Adélia Maria Lopes, Nereide Michel e Tatiana Nasser. Como houve empate com a história de Anderson Lee, o voto de minerva foi dado pelo compositor Leo Fressato, que fez o show de aniversário no sábado passado.
O interessante é que, de uma maneira geral e apropriadamente, as histórias apresentadas por sua clientela relacionam a criação de Alexandre Linhares com o ato de liberação, otimismo e superação.
Adélia Maria Lopes
http://www.icnews.com.br/2014.12.08/variedades/moda/marca-de-moda-tem-cada-historia/
trajar uma peça de roupa é uma expressão artística genuína
peças de arte vestíveis
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heroína - alexandre linhares
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