segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Marcel #heroínaalexandrelinhares7anos


O Marcel diz: "Conheci a Heroína navegando na rede. 
A empatia foi imediata. Porém, apenas em julho de 2013, após ver uma obra vestindo o amigo Tom Lisboa, que decidi conhecer a Heroína. Agendei uma visita via facebook com o Alexandre. Fui muito bem recebido em seu atelier, juntamente com a Thifany, sua esposa. A experiência foi incrível. Não entrei numa loja e sim numa galeria!? O prazer estético foi absurdo. Não vi roupas! Vi arte! Liberdade de pensamento, de opinião e de experimentação. Heroína compreende o outro. Estabelece conexões. E transparece em suas criações que o sujeito é livre, e que as possibilidades são infinitas. São quase dois anos de diálogo com a Heroína. Dois anos performando histórias, encerrando vivências e compartilhando insônia por onde passo. E nesse ínterim veio o amor. A rósea canção divinal que sangrou minhas noites. E quando veio, a Heroína me confortava. Espelhava minha concepção de mundo, revelava meu pensamento e singularidade. Essa é minha relação com a Heroína. É irrupção, enigma e despertar! Digo relação, pois recordo quando li num artigo a frase de Waldemar Cordeiro: "Forma não é contorno nem invólucro, mas relação." Que bonito isso! Forma é relação. Heroína é arte. Heroína é pensamento. É forma. É relação. E essa relação é real, palpável, desejável. Seja no manifesto vestível, no gingado da capoeira ou nas fissuras de nossas conversas. 
Heroína e eu, desde 2013 num relacionamento sério."


E você? Tem uma história incrível para nos contar? Você tem até dia 04.12 para enviar. Corre pra lá:https://www.facebook.com/heroinaalexandrelinhares/photos/a.196270593804924.39838.143855952379722/686502931448352/?type=1&theater

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