quarta-feira, 31 de dezembro de 2014


Ontem floriu um cacto lá em casa.
Hoje estaremos aqui esperando você até as 14h. 
Ainda dá tempo de trajar Heroína - Alexandre Linhares na virada!

trajar uma peça de roupa é uma expressão artística genuína

peças de arte vestíveis
Stücke von tragbarer Kunst
pieces of wearable art
 piezas de arte para vestir 
oeuvres d'art portables
藝裳.衣裳
um pouco da nossa história e todas as coleções, em: 

heroína - alexandre linhares
al. prudente de moraes, 445  
+55.41.3233.4810 

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

anuário 2014 Even More

oh nós, no Anuário 2014 da Even More!


No Anuário 2014 da Even More, foram reunidos os 5 criadores entrevistados neste ano pela revista, vestindo cada um o verdadeiro DNA com que constroem o seu trabalho. Quando me veio o convite, pensei de imediato: Só um vestido, e mais nada. Assim me apresentei: sem maquiagem, sem arrumar cabelos, sem sapatos nem acessórios, como meu amigo Nelson Farias Jr. escreveu uma vez: "As roupas Heroína - Alexandre Linhares são para pessoas que se sentem bem dentro da própria pele". E assim o é. 

 A foto é do Rodrigo Torrezan.


A publicação original, você vê aqui:

Duda Ov, Roberto Arad, Juliane Pinheiro, Alexandre Linhares e Heloísa Strobel Jorge.

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Gazeta do Povo, 28.12

Ontem no caderno Viver Bem, da Gazeta do Povo, falando sobre nossa coleção nova. 


A coleção “Todas as Árvores são Lindas”, do estilista Alexandre Linhares, reflete a preocupação do criador paranaense com a preservação ambiental. Nas araras, vestidos, coletes e conjuntinhos que trazem estampas florais (muitas pintadas à mão) e o reuso de materiais. Também não faltam nas peças aplicações, transparência e franjas. A loja Heroína – Alexandre Linhares, fica na Alameda Prudente de Moraes, 445, Mercês, fone (41) 3233-4810.


O link para a publicação original, você vê aqui: 

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sábado, 27 de dezembro de 2014

Letícia Sabatella veste Heroína - Alexandre Linhares no "Encontro com Fátima Bernardes"


ontem fomos agraciados com este eclipse na televisão: Letícia Sabatella usando um vestido Heroína - Alexandre Linhares, e flores da Mars Acessórios, cantando "what a wonderful world" com a Elza Soares no programa "Encontro com Fátima Bernardes".


O vídeo desse momento, aqui: 


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horário de atendimento da Heroína - Alexandre Linhares neste sábado, dia 27.12


Nestes dias de fim de ano do calendário gregoriano, teremos horários específicos para cada dia. Hoje, sábado, dia 27.12, estaremos de portas abertas e contemplando o cinza no céu, até às 14h.
Publicaremos os horários diariamente. Em caso de dúvida, ligue para: 41.3233.4810
a Heroína - Alexandre Linhares fica na Al. Prudente de Moraes, 445

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

horário de atendimento do dia 26.12


Nestes dias de fim de ano do calendário gregoriano, teremos horários específicos para cada dia. Hoje, sexta-feira, dia 26.12, estaremos de portas abertas e agradecendo ao dia de sol, até às 18h.
Publicaremos os horários diariamente. Em caso de dúvida, ligue para: 41.3233.4810
a Heroína - Alexandre Linhares fica na Al. Prudente de Moraes, 445

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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

HEROÍNA - ALEXANDRE LINHARES, A LIBERDADE

Na terceira edição da Revista Even More, fomos agraciados numa conversa deliciosa com a Carmela e com a Mari, que rendeu um "perfil" nosso na coluna "daqui", no site da revista. Reproduzo abaixo na íntegra.



Na edição 03 - Depois - da EM Curitiba a matéria sobre as preocupações sustentáveis no mundo da moda da cidade trouxe ao nosso conhecimento a marca Heroína- Alexandre Linhares e todo o seu método de utilização consciente de materiais e recursos. Hoje, a coluna Daqui apresenta novamente esse estilista para falar um pouco da trajetória de mais este símbolo regional.

A Heroína – Alexandre Linhares tem seu marco inicial no dia 05 de dezembro de 2007, quando Alexandre diz ter saído de seu antigo emprego para dedicar-se exclusivamente à produção de roupas. Contudo, o interesse pela moda, segundo ele, vem desde sempre. “Eu não gostava do que eu encontrava para vender. Tudo era muito engessado nas cores e estilos”, comenta. E foi essa insatisfação que deu o impulso para que ele produzisse suas próprias roupas, com a ajuda de uma tia, que também o ensinou o básico da costura.


Para Alexandre, o tecido sempre foi uma espécie de tela. Em sua vida todas as passagens pela pintura, teatro e cinema, deram-lhe uma bagagem cultural para encarar também a moda desta forma. Na faculdade, em seu curso de design de produto, ainda na Universidade Tuiti, participou do Prêmio Francal com um modelo de sapato e ganhou, o que levou um amigo seu, que já tinha uma marca de roupas, a convidá-lo para criar uma linha em conjunto.

Depois disto, Alexandre começou a se aventurar pelas camisetas, fazendo intervenções em peças que lhe pareciam convenientes. O estilista sempre foi autodidata no universo de costura e modelagem, mesmo tendo aprendido o básico com sua tia. Para ele, quando você está em algum curso você já acaba aprisionando seus métodos e criatividade diante de possibilidade de peças.


Mas, voltando ao surgimento, em 2007, ele foi convidado para participar do Bazar Lúdica e, saindo do seu emprego para produzir exclusivamente moda, o nome Heroína surgiu num resgate de um trabalho feito já na Universidade Federal do Paraná (onde terminou a graduação) em que teve que desenvolver um projeto de marca. Algumas modificações foram feitas, mas desde lá a marca vem se consolidando.

Hoje, Alexandre possui uma loja na cidade e acredita que seu público mais fiel compreende seu estilo em suas roupas. É uma proposta diferente, que não cabe dentro dos padrões de um shopping. “Nós não seguimos tendências e não fazemos pesquisas pois a marca cria a peça como arte e não queremos interferências”. Para quem procura um significado naquilo que veste, a Heroína - Alexandre Linhares pode te oferecer não só isso, como uma boa e longa conversa sobre as preocupações com o mundo da filosofia às artes plásticas, passando pelo teatro, intervenções urbanas e tudo mais que você quiser. Só passar lá e conferir com seus próprios olhos.


Serviço:
Al. Prudente de Morais, 445.
41 3233.4810
www.h-al.com


para ver a publicação original, bem como conhecer mais sobre a Revista Even More, clique aqui:

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Quem conta um conto, aumenta um ponto.


Na Revista One desse mês, editorial do Victor Sálvaro, com produção do Felipe Tonini e fotos de Denix Abruzzo, assistência de fotografia do Caetano Solda, maquiagem da Adriana Gouveia e modelos Bruna Cardinalle e Thiago Brito, sobre as lendas urbanas de Curitiba. A Heroína - Alexandre Linhares, que na foto acima está representada pelos vestidos negros de "todas as árvores são lindas", materializa "a noiva de preto", com flores da Mars e crucifixos do Guto Koech. Você conhece essa lenda urbana? Pesquisei no Google que me enviou pro Jornal Bairros sem Fronteiras, de onde coletei o texto abaixo:


Cemitérios sempre foram alvos de muitas lendas, com o cemitério do Boqueirão localizado na Rua Waldemar Loureiro Campos não é diferente. Há pelo menos duas lendas bem conhecida pelos moradores da região a primeira é a da garotinha Amanda que se apossou de uma boneca vestida de carmim e que fazia parte de um ritual (famosa macumba). Dias depois o pai da menina relatou ter encontrado seu cachorro morto a pancadas ao lado da boneca e ainda que Amanda uma doce e pacata menininha tivesse mudado de comportamento e até agredido uma coleguinha da escola com sua boneca. A menina foi levada a uma sessão de exorcismo onde teria sido revelado que a verdadeira culpa pelos ocorridos seria da tal boneca, como solução foi sugerido que queimassem a boneca e que os familiares nunca mais pisassem no famoso cemitério.


Sobre o mesmo cemitério do Boqueirão ainda existe a Lenda da Noiva de Preto que teria se suicidado dentro do cemitério nos idos da década de 70. Reza a lenda que uma jovem da região vivia vestida de preto e que sempre frequentava o cemitério, sua obsessão pela cor preta era tanta que a jovem resolveu que se casaria com um vestido preto, porém no dia do casamento o noivo não apareceu e a mesma se matou dentro do cemitério com seu vestido de noiva na cor preta. Tempos depois houve vários relatos de moradores da região que teriam visto o vulto da tal Noiva de Preto perambulando pelo interior do cemitério.

4 cabeças, 4 sentenças

Ontem, antes do bazar, a Letícia, a Carol o Rafa e eu propusemos uma gincana na qual sorteamos quem seria o produtor e quem seria o modelo e montamos um editorial por aqui, apenas com quem estava participando da "4ª edição do HohOHO de Natal". Cada um produziu com seu próprio trabalho, escolhendo inclusive a locação e a edição das fotos. Estampamos cada um o seu próprio DNA na produção e o "modelo" estava disposto a viver essa experiência. O resultado ficou espetacular, em fotos de Guto Luiz Augusto.


Letícia Utime produzida por Rafael Codognoto.



Rafael Codognoto produzido por Alexandre Linhares



Alexandre Linhares produzido por Carolina Gritten



Carolina Gritten produzida por Leticia Utime

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

vestido de plástico


 

Em 2010, participamos da exposição "tire o chapéu pro chapeleiro", durante o Paraná Business Collection, na Fiep. Para esta exposição, idealizamos um chapéu junto com a Tiça Muniz que foi exposto com diversos chapéus e trajes no hall que antecedia os desfiles. Para vestir a manequim na exposição, fiz um vestido incrível, com o nosso DNA, que depois ficou desaparecido. Hoje estava buscando um rolo de tecido e achei uma caixa, com um laço de fita em cima. Espantado, abri a caixa e veio um raio de luz de dentro dela que quase me cegou. Também quase caí da escada. Era o vestido, imaculado. Agora resgatado, penso que ele precisa encontrar um alguém que o respeite como ele é, seria este alguém, você?

As fotos são da época, minhas, com a Laura trajando esta preciosidade. Consegui resgatar até as fotos. Consegui resgatar história e emoção. Fiquei feliz! Você também pode ficar feliz dentro deste vestido!


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Heroína veste Casa


Nas fotos, a cama da Neila veste Colcha Heroína - Alexandre Linhares.





trajar sua casa numa uma peça de arte é uma expressão artística genuína

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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Onde há paz, há cultura. Onde há cultura, há paz


A Suzi nos trouxe algumas camisetas com a Bandeira da Paz, mas que não as usavam como elas estavam. Com uma das camisetas, recortamos a bandeira e a aplicamos numa mistura de mousseline com silk. O resultado você pode ver na blusa que a Suzi veste na foto acima. 
Em breve, o que aconteceu com as outras camisetas.

"Onde há paz, há cultura. Onde há cultura, há paz"

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Fato Show "Próximo"


Tivemos a honra e o prazer de fazer mais um figurino pro Grupo Fato.
Neste trabalho, todo o tecido utilizado para a confecção veio de antigos cenários do grupo, que neste ano completou 20 anos de estrada. As calças, coletes, paletó e fraque são feitos com uma lona, que tinha interferências em vermelho e amarelo, de onde eu parti para cobrir parte das vestimentas de preto. A camisa e o vestido são outra cortina, esta verde, que recebeu a mesma camada de tinta preta, unificando com o todo. A saia e as camisetas são parte do palco da turnê anterior "da tamancalha ao sampler" onde também fizemos as vestimentas. Se você ainda não viu o show "Próximo", terá a oportunidade de assistir amanhã (16.12), às 19:30 na Fnac do Park Shopping Barigui, com entrada franca, confirme sua presença: https://www.facebook.com/events/1525074414419890/?fref=ts. Mas os figurinos "em grande estilo" não estarão presentes - para pocket shows, preparamos um "uniforme reserva" para a equipe. Este figurino menor, então, é montado à partir de peças já existentes no guarda-roupas dos integrantes, mas com pintura e arranjo nosso.
A apresentação é incrível e merece ser assistida ao vivo. Esta é a última oportunidade nesse ano.

"Próximo" é:
Direção: Luiz Felipe Leprevost
Iluminação: Beto Bruel
Cenário: Fabiola Bonofiglio
Figurino: Heroína - Alexandre Linhares
Produção: Aline Valente Lobo

















Fotos acima Lyrian Oliveira e abaixo Aline Valente




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