Foi lançado ontem, dia 20 de agosto no Piola Curitiba, o 26º trabalho da Heroína - Alexandre Linhares, "quadrilátero do milho". Este novo projeto é dividido em 4 etapas, esta primeira intitulada "introdução - semeando".
Nas fotos (modelo: Lely Czelusniak), peças da coleção disponíveis na loja Heroína - Alexandre Linhares, al. Prudente de Moraes, 445. Abaixo, texto da Adélia Maria Lopes, publicado no Jornal Indústria e Comércio.
“No processo, a criação começa com ideias e culmina na roupa, mas a roupa não é o trabalho completo, faz parte de um algo maior, de uma produção maior, onde o que é comercializado é o artefato têxtil”, diz o estilista Alexandre Linhares.
A segunda etapa será a exposição, na Galeria Teix, “quanto um chapéu de palha, que abre em 5 de setembro, “com peças que levam ao extremo o conceito e produção artística que a gente vem produzindo. O processo seguirá com performance minha e da Thifany no Deforma e a conclusão, o quarto momento, será com desfile, a soma de tudo”.
Alexandre Linhares, com isso, está defendendo a produção artesanal frente à indústria – “uma produção humana ante o processo sem alma e escravizador que temos visto nos dias que vivemos”. Essa proposta remete à agricultura de subsistência, a família na roça, que semeia e colhe. “No meio do processo, explica o estilista, vamos desenrolar uma história que se ambienta na vida no campo, pura. No primeiro momento, estamos lançando as sementes à terra, tentando semear a ideia, preparando terreno para o que vamos mostrar no decorrer do processo”.
A segunda etapa será a exposição, na Galeria Teix, “quanto um chapéu de palha, que abre em 5 de setembro, “com peças que levam ao extremo o conceito e produção artística que a gente vem produzindo. O processo seguirá com performance minha e da Thifany no Deforma e a conclusão, o quarto momento, será com desfile, a soma de tudo”.
Alexandre Linhares, com isso, está defendendo a produção artesanal frente à indústria – “uma produção humana ante o processo sem alma e escravizador que temos visto nos dias que vivemos”. Essa proposta remete à agricultura de subsistência, a família na roça, que semeia e colhe. “No meio do processo, explica o estilista, vamos desenrolar uma história que se ambienta na vida no campo, pura. No primeiro momento, estamos lançando as sementes à terra, tentando semear a ideia, preparando terreno para o que vamos mostrar no decorrer do processo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário