hoje na vitrine da Heroína - Alexandre Linhares, camisa "parede", de "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa". Esta camisa, ao mesmo tempo que é masculina, é feminina e não é. Ficará perfeita em você. Temos várias outras opções de camisas, vestidos, camisetas, calças, saias.. É verão na Heroína!! Na mesma vitrine, bolsas "Nossa - roupa que conta histórias" do Luan Valloto e sapatos Oficina da Gasp. Hoje até 19h, esperando por você na Al. Prudente de Moraes, 445
clicando nos links acima e abaixo, você passeia pela história e vê um pouco mais!
trajar uma peça de roupa é uma expressão artística genuína
peças de arte vestíveis
Stücke von tragbarer Kunst
pieces of wearable art
piezas de arte para vestir
oeuvres d'art portables
藝裳.衣裳
um pouco da nossa história e todas as coleções, em:
no ano passado, enquanto processávamos "baunilha, memórias...", nossa amiga Karina Taques (você já ouviu falar bastante sobre ela por aqui) professora do curso de Produção de Moda do Senac, me ligou com a ideia do projeto final dos alunos, perguntando o que eu achava de participar junto com mais alguns estilistas daqui, de ser "objeto de estudo" de uma das equipes de graduação. A princípio, topei pela Karina. Marcamos a primeira reunião, aqui na loja. Conhecemos a Aline Elena e a Andrielly Suzani.
Antes de partir pra produção, a dupla nos enviou uma leitura da Heroína - Alexandre Linhares. Começa a primeira surpresa, a leitura das meninas. Profissionais, esmiuçaram todo o conceito por trás do nosso trabalho. Compreenderam como ninguém e colocaram no papel aquilo que temos tão concreto dentro de nós, que não conseguimos expressar em palavras.
A partir da influência da arte, especialmente da música, a marca busca agregá-la ao produto com referências e essências, não seguindo tendências, mas levando à razão e à emoção, proporcionando a seus clientes um novo modo de pensar, impactando e surpreendendo. Usa o suporte roupa como um objeto de arte vestível, que se diferencia de outras marcas. Também preza pela sustentabilidade e traz à tona o Slow Fashion. (já anuncia o resumo do trabalho da dupla)
No Momento atual, muito se tem discutido, sobre o que o mundo sofre como consequência da ação humana, a crise ambiental, o entrave econômico, o consumismo exacerbado, a pobreza e a estagnação da capacidade intelectual como principais problemas.
Paralelo à tamanha complexidade existe uma reflexão ao que pode ser feito para reverter estas situações. Pensamentos acerca da sustentabilidade, reaproveitamento do que seria jogado fora, consciência de consumo, responsabilidade social, economias criativa e colaborativa, estão atingindo novos interlocutores.
Neste trabalho vamos apresentar a marca Heroína – Alexandre Linhares, que se encaixa neste pensamento contemporâneo em busca de colaborar com o mundo, não somente com o seu produto, mas também compartilhando assuntos e ideologias.
Alexandre Linhares, estilista e proprietário da marca Heroína - Alexandre Linhares, tem formação em Design de Produto pela Universidade Federal do Paraná, sendo premiado em 2002 em um concurso nacional de sapatos, o Francal Top de Estilismo. Com influências das artes plásticas e do teatro, sempre produziu e customizou suas próprias peças de roupa. Através do convite de um amigo fez uma linha de roupas para a marca "Modo de Usar", comercializando no Mercado Mundo Mix e na loja "Versus Brasil" no "Shopping Muller", entre 2002 e 2003.
Elaborou trabalhos com Comunicação Visual, experiência esta de grande importância na sua trajetória que permanece influenciando-o até hoje. Retorna às artes quando estagia no Museu Oscar Niemayer. Mas a "energia Heroína" se fez presente durante seu trabalho na Gappy Store, onde as clientes da loja se interessavam pelas roupas que o Alexandre vestia e começaram a fazer encomendas. Em 05/12/2007, após sua saída da Gappy, o estilista começou efetivamente a trabalhar com criação e confecção e estabelece nesta data o nascimento da Heroína - Alexandre Linhares.
O nome "heroína" foi pensado referindo-se às mulheres fortes que cercam sua vida, mas a ambiguidade do nome a torna interessante, por levar à reflexão.
Em 2007 Alexandre participou com a marca do primeiro Mega Bazar Lúdica, onde teve uma boa aceitação do público. Em 2009, durante seis meses, a marca ancorou ateliê no Hacienda Café, e ainda no mesmo ano mudou-se para sua sede atual na Alameda Prudente de Morais, 445, em Curitiba e conquistou sua clientela, que mais do que clientes, hoje são amigos, compartilham momentos, histórias e a sua arte vestível. Em 2014 Alexandre Linhares iniciou o curso de Ecodesign na Escola Design ao Vivo, orientado por Bernadete Brandão.
O estilista realiza grandes eventos, como exposições, performances e desfiles. Alguns de seus trabalhos são: “êxodo botânico”, exposição realizada na Em Casa Galeria, “Santa Chorando Sangue”, no Atelier Bistrô", “ Vestido Negro” para a arquiteta Yara Zitronenblatt, arte corporal sobre a pele de Luiz Felipe Leprevost, para divulgação do show “ A Felicidade nem sempre é muito engraçada”, realizou a performance “sim,sim,sim” em que permanece vestido de noiva entre a Av. Visconde de Guarapuava e a rua Alferes Poli, como parte do seu processo criativo autoral. Na performance “somos todos estrangeiros debaixo da carcaça” abre reflexões sobre a moda e o comportamento social. E como um dos seus mais questionadores eventos o desfile “Muitas cáries numa Boca Maldita” - inspirado na história de Rubens Aparecido Rinke, conhecido como “Gilda”, travesti que viveu em Curitiba nos anos 80 - este desfile contou a história em um grande espetáculo/desfile/manifesto no Teatro Guaíra e realizado através do Projeto Catarse, um financiamento coletivo com mais de 350 apoiadores.
A Heroína – Alexandre Linhares tem uma forte relação com a arte e com a consciência de consumo, preza pela atemporalidade de cada peça e pelos assuntos que são inerentes a ela. Para cada coleção existe uma estrela, uma pessoa real independente de padrões, que os inspira em todo processo criativo e detalhado do desenvolvimento artístico. O estilista também agrega assuntos para reflexão e a música é fundamental neste processo de concepção do trabalho. Utiliza-se do suporte roupa para a idealização de um objeto de arte vestível que por si só, abre diálogos e, expressa ideias.
Na confecção das peças nada é desperdiçado. Todo remanescente de matéria-prima torna-se um detalhe singular. As peças são únicas e nada é terceirizado. A modelagem desenvolvida pelo Alexandre é experimental, sendo uma em especial chamada de "Escultura", feita sobre o corpo. Muitos materiais como aviamentos e tecidos são doados, trazendo uma história própria que agrega valores na peça finalizada. A marca confecciona figurinos, roupas de festa e sob medida, peças para performances e exposições, além das roupas para o dia-a-dia. As coleções não seguem o calendário da moda. Para lançar uma coleção, produz-se desfiles - em grande parte teatrais, não somente para apresentar as peças, mas também como manifesto de reflexão e consciência. Trabalham muito com tons de cinza e rosa, que chegam ao bege, e as estampas são próprias, desenvolvidas por Alexandre e sua esposa Thifany, de maneira artesanal. As vendas acontecem na loja, onde não vendem apenas a roupa, mas proporcionam aos clientes toda uma atmosfera, onde o atendimento é completo, e conversas acompanhadas de um bom cafezinho proporcionam um ambiente aconchegante e familiar.
A Loja tem uma individualidade característica, as plantas e os tons de cinza oferecendo harmonia e equilíbrio. As cortinas ao fundo e a iluminação trazem a essência teatral para o espaço, a decoração é uma composição plástica pensada com cuidado, todos os prêmios e a história da marca são evidenciados em quadros na parede e é, em sua totalidade, o design como meio de comunicação da sua identidade. O público da marca é consciente, contracorrente, que se preocupa com seu papel social. Em sua maioria são artistas e pessoas maduras que debatem sobre diversos assuntos e se expressam livremente. A demanda atende feminino, masculino e o não-gênero. A marca já veste personalidades de relevância internacional como Letícia Sabatella e Elza Soares.
A marca contrapõe elementos minimalistas com a vivacidade teatral. O estilista comunica em uma imagem simples, mas que agregada às narrativas, aos assuntos que traz, energia e força.
Em seus trabalhos, o conflito é transformado em espetáculos para que diálogos, inquietações e questionamentos sejam vivenciados. A emoção está em cada peça, intrínseca nas costuras, nos tecidos, nos detalhes, na música ouvida no momento da criação, nos botões pregados - completando a harmonia na peça - transformando-se em uma obra de arte. A razão está presente no cuidado com que seu trabalho é feito, de forma sustentável, com responsabilidade social, abordando temas inerentes em cada coleção, polêmicos, necessários, pensantes.
A Heroína passa a imagem de marca forte, como de fato é, visa uma relação com seus clientes que não seja unicamente a venda, mas a troca de ideias, histórias e cumplicidade. Buscando sempre inovar e surpreender. Tem seus valores bem definidos e valoriza tudo que é feito em Curitiba, a cultura da cidade, entrando também em uma expressão idiomática que vem ganhando espaço no mundo atual, uma forma de pensar e levantar questionamentos com pensamento centrado.
Lendo esta breve apresentação da marca, comecei a esperar um trabalho grandioso. Foi neste momento que Andrielly e Aline me apresentaram "o que seria o tema do trabalho", o conceito da produção que as duas fariam tendo a Heroína - Alexandre Linhares como tema:
O Silêncio é caracterizado como a ausência do som. Existem dois tipos de silêncio, o objetivo onde somente há a ausência do som e o Silêncio subjetivo que é o momento de uma pausa reflexiva, com intuito de enfatizar uma fala anterior ou posteriormente ao silêncio. Em outras perspectivas o silêncio está presente com diferentes interpretações, na música caracteriza a duração de cada nota musical, em alguns momentos o silêncio aparece comunicando, como em questões particulares onde esta ausência de som pode indicar sentimentos como a raiva, um estado de depressão, um momento de raciocínio, o consentimento. Em um lugar tranquilo onde há natureza, o silêncio é a falta ou a diminuição de ruído. No momento de meditação, este silêncio tem o poder de elevar a concentração, os sentidos ficam mais apurados e as percepções do que acontecem ao redor ganham novos significados.
O Ruído caminha por vários conceitos, é a mistura de sons indistintos sem harmonia, que são capazes de causar incomodo, por serem desagradáveis aos ouvidos. Na física é a interferência na transmissão ou no processamento de sinais. No campo da comunicação e da simiologia, ciência que estuda todos os sistemas de signos incluindo, ritos, costumes e os sistemas de comunicação vigentes na sociedade, o ruído também afeta no processo comunicativo. Na linguagem informal, fala- se de ruído para referenciar um acontecimento que repercutiu publicamente.
“O ruído é um estrangeiro: vêm de fora, tratando de outros temas, puxando outros assuntos, fazendo um delicado estardalhaço, jogando tintas, batendo portas.” (autor desconhecido).
Entre o silêncio e o ruído há muito mais vozaria do que se possa perceber!
A mente como fio condutor nesse caminho, mimetizando a ausência e a desarmonia dos sons. No silêncio inquietação, no ruído a concentração. Nada é uma coisa só, ao mesmo tempo em que tudo por ser. É nessa esquina que a essência acontece.
Com este projeto em mãos, e a coleção nova nascendo, convidamos a Aline e a Andrielly para produzir nossa coleção atual, vendo a força e a determinação com que as duas trabalharam e a sobriedade com que leram o nosso material.
Agradecemos à Karina Taques pela indicação e por ver no nosso material um terreno fértil a ser explorado academicamente. Agradecemos à Andrielly Suzani e à Aline Elena pelas belas belas belas imagens, pela firmeza com que defenderam as ideias e com que leram nossa linha condutora. Pela delicada e certeira escolha das modelos. Pela boa vontade em tudo, pela paciência em tudo, pelos acessórios inimagináveis feitos para compor os trajes, e por ter dito "sim" ao desafio de produzir um material para nós.
As imagens falam por si só, eu não precisaria ter escrito nada, apenas ter apresentado as imagens.
Se não bastasse este material, elas nos produziram um vídeo conceito, logo abaixo!
Editorial produzido por Andrielly Suzani e Dambali Aline Elena
Modelos: Andreia Porto, Bruna Póvoa e Carol Damião
Na foto, Bernadete usa camisa "parede" de "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa".
Seu sorriso é algo tão encantador, que precisamos multiplicar a foto em 4 para chegar perto de uma ideia do que ele representa. A Ber é coordenadora da escola Design ao Vivo, onde fiz a especialização em eco-design. Nova turma está abrindo, inclusive dei uma olhada no site agora e hoje começa um curso on-line. Eu não perderia por nada no mundo. Mais do que aula de design, a Bernadete tem um conhecimento e experiência que nos amplia a visão de mundo, tanto externo quanto interno. Dá uma olhada lá e veja o que acha:
A camisa que você vê na foto é o resultado da performance "parede" que fizemos no Museu Oscar Niemeyer, dentro do IDFashion, onde pintamos uma tela de 28m que depois foi deslocada do chassi e com ela feita roupa. Estas peças compõem "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa", nossa 35ª coleção.
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O aniversário de 8 anos da Heroína - Alexandre Linhares foi no dia 05.dez.015, e nele fizemos uma promoção onde compras acima de R$100,00 concorria a um jantar na nossa casa.
Existe algo inexplicável que acontece quando você está dentro de uma peça Heroína - Alexandre Linhares. Um ponto disso você enxerga por fora, mas é só um reflexo do que acontece por dentro. Se nada acontecesse por dentro, nada estaria refletido por fora. Aqui nas araras, nunca é você quem escolhe a peça, é ela quem escolhe você. Claro que existe empatia, você olha e gosta, você toca e gosta, você ouve e gosta, mas no fim de tudo, quando prova, quem escolhe é a peça. E ela o faz naturalmente, ninguém precisa falar nada, a comunicação é apenas entre você e a peça. E sutil. E só entre vocês. É uma conexão mágica!
Assim aconteceu com a Karina: Somos amigos há algum tempo já e a Karina nunca tinha sido publicada por aqui trajando uma peça Heroína - Alexandre Linhares. Ela sempre gostou, se emocionou e sempre, sem medir esforços, sempre nos incentivou e nos encorajou e nos motivou a seguir em frente. Sempre foi de um elogio sem métrica para o que fazemos, para como pensamos, em nossa defesa. A Karina nos apresenta ao mundo, mas nunca teve uma peça nossa. Em 11 de dezembro, quando do lançamento e desfile de "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa", a Karina veio para conversarmos sobre um vestido pra ela, mas já tinha algum na arara que a escolhera. Foi só questão de tempo até ela passar por ele e a coisa acontecer.
Na foto, Karina usa vestido em malha Heroína - Alexandre Linhares, pintado à mão, de "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa". Olhando a imagem, posso imaginar o que tava acontecendo lá dentro, mas nem de longe decifro. É mágico, e ninguém na roda decifra. É assim que ficamos felizes!
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no aeroporto, indo pra Campo Grande, Neila veste blaser Heroína - Alexandre Linhares, pintado à mão, de "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa". O início desta coleção se deu através da performance "parede" (veja aqui) e o resultado final aqui.
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Todo ano eu amo escrever essa frase, aos 6 dias do mês de janeiro, quando é dia de desarmar pinheirinho! (juro que na minha casa não tem pinheiro de natal, mas é uma doce recordação de infância.) A frase é de música do Tim Maia, ele vem sendo citado intermitentemente desde que me lembro que ela amava o Tim. Ela, Eliana, que chancela a nossa vontade de fazer moda na coleção atual "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa", tem me feito muita falta. Não é tristeza, é egoísmo - queria ela perto de mim, queria lhe contar, queria lhe ligar, queria, queria, queria, queria o mundo! Queria esse ano escrever mais, também, amo escrever e este blog é um editorial, ele precisa de atualizações, precisa estar vivo.
Nestes dias que fiquei longe daqui, trabalhei muito. Foi até lançada coleção nova e por aqui, nenhuma "satisfa". O site oficial foi atualizado. Colocamos nele a coleção nova "baunilha, memórias, blonde e uma bandeira cor-de-rosa", corrigimos um porquê que me incomodava em "muitas cáries...", trocamos a imagem inicial - agora tem uma foto linda da Calu (nossa modelo) feita pela Andrielly Suzani e tem nova cara também a sessão "coleções", no site.
"Figurinos" recebeu atualização. Estava ansioso pra postar o figurino pra Elza Soares, no espetáculo "A Mulher do Fim do Mundo", o traje da performance da Mari Quarentei e a nossa contribuição com a Ieda Godoy em "Elis, essa mulher". Está tudo lá!
Em "exposições", atualizamos com nossa participação no ID Fashion "parede", uma performance que apresentamos dentro do Museu Oscar Niemeyer, processo criativo de coleção através de expressão pura, em pano esticado num chassi de 28 m. "Há Mar" recebeu fotos, foi linda, e a memória dela me deixa feliz. E considerada uma expressão artística, não encontramos outra sessão no site senão "exposições" para colocar "uma catarse pela heroína", duas noites de apresentações lindas lindas que os maiores artistas que eu conheço participaram, ajudando a Heroína - Alexandre Linhares a realizar o espetáculo "muitas cáries..." no Teatro Guaíra. Ta vendo como tava tudo desatualizado? Mas é, hoje somos somente eu e a Thifany dando conta da heroína. Nós costuramos e cortamos, pintamos e performamos. Divulgamos, agendamos, e dado o fluxo de trabalho, a divulgação fica mesmo em último lugar. Vendo por este prisma, 2015 foi um ano lindo.
Ainda no site, outra sessão atualizada foi "um momento", que é sobre o traje que faz parte de um momento na vida de uma pessoa, no exato instante que ela optou por estar trajando uma peça Heroína - Alexandre Linhares e confiando a nós a responsabilidade. É um momento que ficará registrado para sempre nas suas vidas e nas nossas. Foi uma delícia atualizar "duas mães de noivos". Fico feliz em vestir a Mãe do Noivo, a grande dama da festa. Outro momento que eternizamos foi o "último instante de reinado da Miss Paraná 2014". É um sonho.
acessa o site agora e me conta quais impressões as atualizações lhe causaram?
Começamos então as postagens desse ano com uma foto que representa a esperança no futuro. Nela a Maria Clara, filha da nossa amigona Karina Taques, mostra o vestido Heroína - Alexandre Linhares que trajou na noite de Réveillon. A Karina também (cadê a foto, Karina??) O vestido é um tecido que compramos por "neoprene", mas que não é neoprene definitivamente. É uma malha bem legal, com uma gramatura bem interessante, mas não é neoprene. A modelagem se vale numa única costura frontal, além das costuras dos ombros e duas atrás para ajustar. Começamos o ano assim, confortáveis em frente à câmera, fazendo pose, e amigos da luz.
E sabe essas historinhas breves que contei por aqui? Elas teriam sido contadas pra Eliana, tendo um bate-papo delicioso, uma análise crítica e uma dose final de encorajamento e felicitação. Se me faz falta?
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